A vacina da gripe, também conhecida como vacina contra o vírus influenza, é, em suma, uma ferramenta crucial na prevenção de infecções respiratórias causadas pelo vírus.
A eficácia da vacina é amplamente reconhecida, reduzindo significativamente o risco de complicações graves e óbitos relacionados à gripe em populações vulneráveis, como, por exemplo, idosos, crianças e gestantes.
Neste artigo, examinaremos, principalmente, a importância da vacina da gripe, doenças que ela previne, quanto tempo dura, possíveis reações adversas, quem pode tomar e muito mais!
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A vacina da gripe, segundo o Ministério da Saúde, é recomendada para os seguintes grupos:
Além dos grupos mencionados, a vacina contra a gripe em 2024 também é indicada para:
A vacina da gripe pode causar algumas reações leves e temporárias, comuns após a sua aplicação. Essas reações incluem:
Estas reações geralmente desaparecem dentro de dois dias após a vacinação.
É importante observar qualquer reação incomum ou persistente e procurar orientação médica se necessário.
A vacina da gripe previne principalmente a infecção causada pelos vírus influenza dos tipos A e B.
Ela é formulada para conter cepas específicas desses vírus que são mais ocasionalmente associadas à gripe.
Aqui estão algumas das doenças que pode ajudar a prevenir:
‘A H1N1′: a vacina quadrivalente da gripe contém uma cepa do vírus Influenza A H1N1, o que ajuda a prevenir a gripe causada por essa variante específica do vírus.
‘A H3N2‘: além disso, a vacina também contém uma cepa do vírus Influenza A H3N2, proporcionando proteção contra essa outra forma comum de gripe.
‘B’ (Brisbane e Phuket): a vacina inclui duas cepas do vírus Influenza B, incluindo a cepa Brisbane e a cepa Phuket, para prevenir a gripe causada por essas variantes.
É importante notar que a vacinação contra a gripe não apenas protege o indivíduo vacinado, mas também contribui para a redução da propagação do vírus na comunidade, beneficiando assim grupos de maior risco.
Saiba mais sobre – Vacina do Influenza Tetravalente
Mesmo após receber a vacina, ainda é possível contrair uma gripe.
Primeiramente, a vacina protege apenas contra os vírus influenza incluídos na sua composição, não contra outros vírus respiratórios que podem causar sintomas semelhantes.
Além disso, pode levar até duas semanas para a vacina começar a surtir efeito, o que significa que uma pessoa pode ficar doente logo após ser vacinada.
Portanto, embora a vacina seja importante, outras medidas preventivas também são necessárias para reduzir o risco de contrair a gripe.
O efeito protetor ocasionalmente dura cerca de seis a doze meses.
Isso significa que a imunidade conferida pela vacina tende a diminuir ao longo do tempo, o que torna necessário receber, por fim, uma nova dose a cada temporada de gripe para garantir uma proteção contínua.
Em suma, a principal diferença entre a vacina na rede privada e na rede pública está na composição dos imunizantes e nas pessoas que são contempladas:
Rede pública (SUS): a vacina disponível é trivalente, contendo assim, dois subtipos de Influenza A e um subtipo de Influenza B.
Rede privada: a vacina oferecida é quadrivalente ou tetravalente, conferindo, assim, uma proteção ainda maior. Além dos dois subtipos de Influenza A, inclui mais dois subtipos de Influenza B.
Rede pública (SUS): são vacinadas gratuitamente as pessoas consideradas como grupo de risco para a doença, incluindo, por exemplo, crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes, idosos, profissionais da saúde, entre outros grupos específicos.
Rede privada: ocasionalmente, a vacinação está disponível para qualquer pessoa acima de 6 meses de idade, exceto para indivíduos com alergia grave a algum componente da vacina ou a doses anteriores.
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Sim, recomenda-se tomar anualmente, porque há o ajuste da composição da vacina a cada ano para proteger contra os vírus influenza mais prevalentes naquele período.
Além disso, a imunidade conferida pela vacina diminui ao longo do tempo, tornando necessária uma nova dose para garantir uma proteção adequada.
Ocasionalmente, recomenda-se aguardar pelo menos duas semanas após o fim dos sintomas da gripe antes de receber a vacina.
Porque o sistema imunológico precisa de tempo para se recuperar totalmente e para que a eficácia da vacina não se comprometa pela resposta imune já desencadeada pelo organismo contra a gripe.
Podemos nos basear, por exemplo, no estudo conduzido pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) em parceria com o Ministério da Saúde (MS).
Entre os anos de 2013 a 2017, por exemplo, a vacina demonstrou uma redução de 40 a 50% de hospitalizações por influenza em grupos de risco, como crianças de 6 meses a 5 anos e idosos de 60 anos ou mais.
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