Você já se perguntou o que significa ter triglicerídeos altos? Apesar de muitas vezes não apresentarem sintomas claros, os níveis elevados dessa gordura no sangue podem ser um sinal de alerta para a saúde cardiovascular e metabólica.
No Laboratório Dom Bosco, explicamos tudo o que você precisa saber sobre o tema a seguir. Vamos lá?
Os triglicerídeos são um tipo de gordura presente no sangue, formada a partir das calorias que consumimos, principalmente carboidratos e gorduras. Quando comemos mais calorias do que o necessário, o corpo as armazena como triglicerídeos para serem usadas como energia no futuro.
Embora sejam essenciais, níveis muito altos podem levar a problemas graves, como doenças cardiovasculares e pancreatite. O ideal é que os triglicerídeos sejam mantidos dentro de valores saudáveis para evitar complicações.
Os triglicerídeos elevados podem ser causados por diversos fatores. Entre os mais comuns estão:
Os triglicerídeos elevados não causam sintomas na maioria dos casos, sendo identificados apenas por meio de exames laboratoriais. O exame chamado perfil lipídico mede os níveis de triglicerídeos, colesterol total e suas frações, fornecendo um panorama completo da saúde cardiovascular.
O exame deve ser feito em jejum de 8 a 12 horas para resultados precisos. Pessoas com fatores de risco, como histórico familiar de doenças cardiovasculares ou diabetes, devem realizá-lo regularmente.
Na maioria das vezes, não há sintomas visíveis. No entanto, quando os níveis estão extremamente altos (acima de 500 mg/dL), podem surgir:
Por isso, é importante manter os exames em dia para identificar o problema precocemente.
Os níveis de triglicerídeos são classificados assim:
Manter os níveis dentro da faixa normal é essencial para reduzir o risco de complicações.
Alimentos ricos em carboidratos simples e gorduras ruins são os principais vilões. Alguns exemplos são:
Adotar hábitos saudáveis é o primeiro passo para reduzir os níveis. Recomenda-se:
Altos níveis de triglicerídeos contribuem para a formação de placas de gordura nas artérias, aumentando o risco de aterosclerose, infarto do miocárdio e AVC. Esse risco é ainda maior quando combinado com colesterol alto e outros fatores, como hipertensão e diabetes.
Além das mudanças no estilo de vida, o médico pode recomendar medicamentos quando os níveis estão muito altos ou há risco de complicações.
Níveis acima de 500 mg/dL aumentam significativamente o risco de pancreatite, uma inflamação grave do pâncreas que pode causar dor intensa e complicações severas. Além disso, o risco de doenças cardiovasculares se eleva consideravelmente.
A prevenção está diretamente relacionada a um estilo de vida saudável. Priorize uma dieta equilibrada, rica em alimentos naturais, pratique atividades físicas regularmente, mantenha o peso adequado e evite o tabagismo. O acompanhamento médico regular também é essencial para monitorar a saúde metabólica.
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